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Novos Pedais! – Pedais e Efeitos
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17 de outubro de 2011
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Novos Pedais!

E a Deep Trip Pedals divulgou a arte dos seus novos pedais: o Tornado Tuesday e o Storm Monday (EXCLUSIVA DO PEDAIS & EFEITOS!)

Confiram!

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Além das artes, segue também (em primeira mão!) o release do Storm Monday! (Também em inglês para nossos leitores gringos):

Referências sonoras: blues elétrico, rock n’ roll, classic rock dos anos 60 e começo dos 70, blues rock.

                Se você já tentou tocar blues de verdade alguma vez, você deve saber do que estamos falando. Vem das fazendas de algodão do sul dos EUA, fala de estar triste, solitário e sentir saudades. É sobre caras fortes passando por toda a dor que eles poderiam passar nas suas vidas enquanto também enfrentam preconceito e desrespeito, de novo e de novo. Quando ele se tornou elétrico, a maioria dos caras obviamente não tinha grana suficiente pra comprar nada muito caro (o bem sucedido deles carregava equipamentos num estúdio quando os Rolling Stones o encontraram nos EUA!), então eles acabavam tocando com amplificadores pequenos de estudo. Os locais de shows foram ficando cada vez maiores e ainda não existia PA pra lidar com isso. É claro que aqueles falantes pequenos e as poucas válvulas não podiam segurar toda aquela dor, então eles distorciam e aí já chegamos pertinho do nascimento do rock n’ roll. É por aí que esta nossa história começa.

                O Stormy Monday é um overdrive com circuito totalmente discreto (sem circuitos integrados) que combina FETs, transistores bipolares e diodos pra obter um tipo de distorção clássico das primeiras décadas do rock, com ataque pontudo e agudos mordidos. A saturação vem tanto dos transistores quanto dos diodos, posicionados estrategicamente ao longo do circuito pra conseguir o drive cru, cheio, dinâmico e tridimensional que todo mundo quer ouvir; não serve apenas pra blues antigo, mas também classic rock e todos os outros derivados. São raros os overdrives do mercado que soam selvagens e realistas como este, a maioria soa muito redondinho e comportado para o meu gosto. Assim como um antigo valvulado saturando, você consegue timbres limpos simplesmente palhetando de leve, e pode fazê-lo gritar atacando as cordas com força, mas aqui você tem um grave bonito e profundo pra sustentar sua guitarra. Em algumas situações ele pode soar “fuzzeado” com o controle de ganho no máximo dependendo do seu setup, assim como acontece com um amp pequeno. Tudo depende não apenas das regulagens do pedal e da sua guitarra, mas também das suas mãos e como elas atacam ou acariciam as cordas. A interação é o segredo (e eu amo isso).

                Este overdrive nunca foi enxergado como um booster limpo, então regulagens baixas do GAIN já tem alguma sujeira. Sugiro que você pense nesse controle como “ganho máximo”, você pode deixá-lo no 10 e controlar tudo com suas mãos e knobs da guitarra, ou pode mantê-lo um pouco mais baixo pra segurar o ganho e ter mais espaço limpo pra trabalhar. Mesmo antes do 10 ele já grita mais do que os típicos pedais estilo “tube”, então você pode deixar seus 9s e 808s pra trás. E ele tem um sustain rico em harmônicos rolando o tempo todo, lindo…

                O controle de TONE é bem simples, embora seja muito útil, e trabalha apenas nas freqüências agudas. Comece perto do meio, então baixe um pouco pra domar os agudos ou aumente um pouco pra deixá-los mais livres. Regulagens extremas são para situações extremas: você pode derrubar totalmente os agudos com ele no mínimo pra um timbre bem fechado, ou fazer o contrário pra abrir o timbre de um amplificador grave com caixas grandes (essa última combinação deve te levar pro terreno dos médios “scooped”). Mas a palheta é sempre o segredo: você pode tirar tanto timbres mais quentes e redondos quanto gritos agudos com TONE próximo do meio, basta decidir se quer agir como o garoto bonzinho ou o cara malvado (para as cordas!)

                O controle de VOLUME é isso mesmo, ajusta o volume final. Mas ele tem gás suficiente pra saturar as válvulas do seu pré-amplificador, então você pode experimentar misturar isso com o controle de ganho pra combinar o Stormy com a sujeira e compressão do seu amp (ou de outro pedal de overdrive). Experimente também combinações de outros pedais de overdrive, distortion e fuzz ANTES do Stormy (na entrada dele) pra timbres mais selvagens e malucos; tente um BOG com BIAS bem alto e você consegue até espremer um efeito de oitava aguda dali! Bem divertido!

                Embora esse bastardo tempestuoso tenha muitas das qualidades que tornaram os pedais de fuzz vintage famosos, como a sensibilidade e a interação com a guitarra, ele não tem nenhum dos problemas antigos. Ele usa fonte 9V comum, com centro negativo, como a maioria dos pedais padrão. Sem encheção de saco, sem fonte exclusiva, sem inversão de polaridade. Ele também não tem nenhum problema de impedância, funciona bem com wah-wah e pode ser colocado em qualquer posição da sua cadeia de pedais, até depois de buffers; não é aquele tipo de pedal chato que precisa vir sempre em primeiro pra funcionar direito e soar bem.

                Ei, e ainda é lindo como todos os nossos pedais, não é? Então pegue sua capa de chuva e prepare-se pra se molhar!

Em Inglês:

Sonic references: electric blues, rock n’ roll, classic rock from the sixties and early seventies, blues rock.

                If you have ever tried to play some blues, you should know what we’re talking about here. It comes from cotton farms in the south, it talks about being sad, lonely and missing people. It’s about strong guys going through all the pain they could go through in their personal lives while also going through prejudice and disrespect, over and over again. When it turned electric, most of the guys obviously didn’t have enough dough to get the gear from the top of the shelf (the guy that made it was carrying equipment in a studio when the Rolling Stones met him in the US!), so they ended up playing small amps meant to be practice, bedroom stuff. And then, the venues were getting bigger and they still didn’t have the PA systems to cope with that. Of course, those small speakers and few tubes couldn’t handle all the pain, so they distorted and then we get close to the birth of rock n’ roll. That’s where this story begins.

                The Stormy Monday is a fully discrete overdrive that uses both FETs and bipolar transistors (no opamps here) to get the characteristic kind of distortion of early decades of rock, with sharp attack and pointy highs. Saturation comes from both transistors and diodes placed along the circuit to achieve that raw, full, dynamic and tridimensional overdrive everybody wants to hear; it doesn’t only fit old blues, but also classic rock and other styles alike. There are very few overdrives that can sound wild and realistic as this one here, most of them are too rounded and well behaved for me. Just like a small saturated tube amp, you can get clean tones by just picking lightly, or make it scream attacking vigorously, but here  you have deep and full bass for support your guitar. It may get fuzzy with the gain maxed depending on your setup, just like a small amp speaker can’t handle all that. It all depends not only on pedal and guitar settings, but also on your hands and how they hit or caress the strings. Interaction is the key (and I love that).

                This overdrive was never thought as a clean booster, so low GAIN settings already have some dirt on the track. I suggest you to think about this control as a maximum gain setting, you can leave it maxed and control everything on your hands and guitar knobs, or hold it a little bit to have more clean space to work on. Even before 10 it already screams more than the typical tube-style overdrive, so you can leave your 9 behind. And it has a harmonically rich sustain going on all the time, beautiful…

                Our TONE control is quite simple, although very useful, and works only over the higher frequencies. Start around the middle, then shift a little to the left to tame the highs, to the right to get them flowing more freely. Extreme settings are for extreme situations: you can put all the treble to the ground for very bassy or go the other way around to open up the sound of a big amp with big speakers (that last combination shall put you into “scooped mids” territory).  But the picking is always the key: you can get both warm and round tones AND treble screams with the same TONE setting, just choose if you wanna act as the pretty boy or the back door man (to the strings, I mean).

                The VOLUME control is simply that, sets the overall volume. But it has enough gas to put your pre-amp tubes into saturation, so you can try blending the pedal’s GAIN control and VOLUME to get juice and compression from the amp (or other pedal). You can also connect another overdrive, distortion or fuzz pedal BEFORE the Stormy (on the input jack) for wilder, crazier tones; try a BOG with high BIAS setting and you can even squeeze an octave up from those! Fun, lot’s of!

                Even though this little rainy bastard has much of the qualities that vintage fuzz pedals are famous for, like sensitivity and guitar/pick interaction, it has none of their old problems. It takes the usual 9V, center negative power supply, as most standard pedals do. No hassles here, no exclusive power supply, no polarity inversion needed, plain simple. It also doesn’t have any input impedance issues, it works great with a wah-wah and can be put anywhere in your pedal chain, even after buffers; it’s not that kind of picky pedal that has to come first always.

Hey, and like all Deep Trip pedals, it looks cool as hell, doesn’t it? So grab your raincoat and be ready to get wet! 


A data de lançamento do pedal ainda não foi confirmada pelo fabricante.

N.E.: Fiquem ligados pois eu tive a oportunidade de testar protótipos desses pedais e estão soando absurdamente bem!

pee
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1 Comment

  1. Junior disse:

    Fiquei bem curioso pra testar esses pedais…

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